Você sabe porque o dia 18 de junho é considerado o Dia do Químico?
Neste mesmo dia no ano de 1956 foi instituída a Lei 2800 (Lei Mater dos Químicos) que regulamentava o exercício profissional dos químicos, autorizando o estabelecimento do Conselho Federal de Química (CFQ) e dos Conselhos Regionais de Química (CRQs). Em decorrência desta lei o dia do químico é celebrado para lembrar de todas as conquistas desta classe.
Aos químicos ficou incumbida a missão do desenvolvimento técnico-científico e industrial do país. Além disto, atuar na área de química requer responsabilidade e comprometimento. O profissional desta área tem um compromisso com a sociedade e deve contribuir nas diversas áreas da química para gerar uma melhor qualidade de vida e do meio ambiente.
A tod@s os profissionais de química, fica aqui o nosso parabéns e principalmente, o nosso muito obrigado@ por todas as contribuições e transformações ocasionadas na sociedade por essa profissão!
Até porque a química é muito mais que cálculos e fórmulas, ela é a razão de tudo!
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Por André Julião | Agência FAPESP
Um grupo de pesquisadores do Instituto Butantan trabalha no desenvolvimento de um produto composto por anticorpos para combater o novo coronavírus (SARS-CoV-2). Os anticorpos monoclonais neutralizantes, como são chamados, serão selecionados de células de defesa (células B) do sangue de pessoas que se curaram da COVID-19. A ideia é encontrar uma ou mais dessas proteínas com a capacidade de se ligar ao vírus com eficiência e neutralizá-lo. As moléculas mais promissoras poderão, então, ser produzidas em larga escala e usadas no tratamento da doença.
Coordenado pela pesquisadora Ana Maria Moro e apoiado pela FAPESP, o projeto utiliza uma plataforma criada para o desenvolvimento de anticorpos monoclonais (mAbs) humanos para diferentes doenças, que está em fase avançada para obtenção de anticorpos monoclonais para o tratamento de zika e tétano.
“Começamos a desenvolver essa plataforma em 2012 com os mAbs humanos antitetânicos, com apoio da FAPESP, e identificamos uma composição de três anticorpos que neutralizam a toxina do tétano. Depois, estabelecemos um acordo com a Universidade Rockefeller, nos Estados Unidos, sob coordenação de Michel Nussenzweig, para gerar linhagens celulares para mAbs antizika, que foram identificados no seu laboratório durante a epidemia da doença, em 2015. São dois mAbs neutralizantes que poderão ser usados na proteção de gestantes em caso de retorno da circulação desse vírus. É um processo longo, mas já estamos começando o trabalho com o novo coronavírus”, disse Moro à Agência FAPESP.
Para saber mais acesse: http://agencia.fapesp.br/butantan-vai-desenvolver-em-laboratorio-anticorpos-para-tratamento-de-covid-19/32964/
Análise sugere que já está ocorrendo transmissão interna de covid-19 nos países europeus. Pesquisadores italianos pedem colaboração de equipe brasileira.
Leia a matéria completa em: https://jornal.usp.br/ciencias/ciencias-da-saude/sequenciamento-identifica-genomas-diferentes-nos-dois-casos-brasileiros-de-coronavirus/
Apenas 48h após a identificação do primeiro caso nacional da doença, cientistas do Instituto Adolfo Lutz, da USP e da Universidade de Oxford conseguiram decifrar o vírus que chegou ao Brasil.
Lia a matéria completa em: https://saude.estadao.com.br/noticias/geral,pesquisadores-brasileiros-sequenciam-genoma-do-coronavirus-identificado-no-pais,70003214162
A edição de 2019 da Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) que é organizada em conjunto pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) – campus Blumenau, o Instituto Federal Catarinense (IFC) – campus Blumenau e o Instituto Federal de Santa Catarina (IFSC) – campus Gaspar ocorrerá entre os dias 22 e 24 de outubro de 2019 com a temática “Bioeconomia: diversidade e riqueza para o desenvolvimento sustentável”.
Para mais detalhes acesse o site: http://snct2019.blumenau.ufsc.br/
Três pesquisadores do grupo CReATE contribuirão com a SNCT proferindo uma palestra no dia 23 de outubro às 18:30h no auditório da sede acadêmica. A palestra tem como título “Dor! O que a Química tem a ver com isso?” e será apresentada pelos Professores Patrícia B. Brondani, Eduardo Zapp e Ismael Belletini.
Após essa atividade, ocorrerão as apresentações orais de trabalhos de pesquisa e extensão dos estudantes. Mais detalhes sobre a programação dos trabalhos a serem apresentados podem ser encontrados em: http://sic.pesquisa.blumenau.ufsc.br/programacao/.
Os(as) pesquisadores(as) do CReATE coordenam projetos de pesquisas pautados em campos multidisciplinares e que apresentam importante conotação social, tanto no desenvolvimento de novos medicamentos como aqueles que traduzem as preocupações com o meio ambiente.
Uma das linhas de pesquisa do grupo, tem como objetivo o desenvolvimento de compostos com aplicações para a indústria farmacêutica, como potenciais candidatos a fármacos/medicamentos, que sejam mais acessíveis do ponto de vista econômico e que terapeuticamente apresentem menores efeitos adversos, no tratamento de diversas patologias, tais como doença de Chagas, Alzheimer e diabetes tipo 2. Dedicam-se, também, ao desenvolvimento de sensores que auxiliarão nas etapas pré-clínicas do desenvolvimento de novos potenciais fármacos e no diagnóstico de algumas doenças.
Além da ênfase medicinal, outros projetos se inserem no contexto da química ambiental, versando acerca da despoluição de águas provenientes das indústrias têxtil e alimentícia, além de pesquisas em eletroquímica (processos envolvendo aplicação ou geração de energia elétrica) com aplicação no setor de produção de energia limpa, preservação/degradação de materiais e transformação de materiais.
A página Questão de Ciência traz alguns artigos escritos por professores de Universidades Brasileiras. No dia 20 de Julho de 2019, foi publicado um artigo sobre os protetores solares. O texto é de autoria de Paulo Newton Tonolli e Maurício S. Baptista.
O texto fala que, apesar do encorajamento ao uso irrestrito de protetores solares, as taxas mundiais de incidência de Câncer de pele não tem diminuído. O texto cita ainda que muitos pesquisadores apontam uma ausência de embasamento científico das atuais diretrizes de fotoproteção.
Ficou curioso sobre o assunto e quer saber mais? Acesse o link: http://www.revistaquestaodeciencia.com.br/artigo/2019/07/20/protetor-solar-nao-e-tao-simples-quanto-parece
A engenharia genética de proteínas avançou enormemente nos últimos anos. Ela se preocupa em modificar proteínas de origem natural com o objetivo de modificar a atividade, a estabilidade, a aceitação de substratos,… Por ter vasta aplicabilidade é um ramo da biotecnologia bastante consolidado e em constante avanço.
E se no lugar de modificar uma proteína existente se criasse uma proteína do zero? Foi isso que pensaram os pesquisadores do The Baker Lab.
O chamado de novo protein design, apesar de muito mais difícil do que as modificações baseadas em estrutura já existente, pode oferecer vantagens. As proteínas naturais podem ser modificadas, mas isso pode causar instabilidade na estrutura global da proteína em muitos casos. No entanto, fazer ou montar uma proteína do zero pode levar a estruturas mais tolerantes às mudanças. Além disso, podem ser montadas proteínas com atividade desconhecidas naturalmente ao se utilizar cofatores e aminoácidos que não fazem parte do portfólio padrão.
Para mais detalhes dessa interessante empreitada científica leia: https://www-nature.ez46.periodicos.capes.gov.br/articles/d41586-019-02251-x?utm_source=twitter&utm_medium=social&utm_content=organic&utm_campaign=NGMT_2_JNC_Nature
Os Encontros de Química da Região Sul são encontros anuais e organizados pelas secretarias regionais dos estados do RS, SC e PR da Sociedade Brasileira de Química. Esses encontros fomentam debates e buscam soluções para problemas em que a Química têm o papel fundamental nas diferentes interfaces do conhecimento, apresentando a sua importância para o desenvolvimento do bem-estar social. Além disso, os encontros têm por objetivo promover o intercâmbio técnico-científico entre professores, pesquisadores e alunos de instituições de ensino e pesquisa.
Em 2019, a 26ª edição da SBQ Sul será realizada na cidade de Caxias do Sul, na Serra Gaúcha, entre os dias 20 e 22 de novembro. No evento cientistas renomados da nossa região, pesquisadores e estudantes poderão discutir as suas pesquisas nas mais diferentes áreas da Química e ciências correlatas. A rica programação do evento contará com palestras, minicursos, apresentação de trabalhos científicos em sessões de pôsteres, apresentações orais, workshop em Educação em Química e debates sobre o empreendedorismo em Química.
O lema da SBQ Sul 2019 é Átomos, moléculas, descobertas, desafios, o nosso futuro… em celebração ao Ano Internacional da Tabela Periódica dos Elementos Químicos, proclamada pela UNESCO e celebrada por sociedades científicas em todo o mundo. Esse lema remete ao papel que o conhecimento científico acumulado ao longo dos anos, e representada de forma icônica pela Tabela Periódica dos Elementos, leva a descobertas essenciais para o desenvolvimento da sociedade, mas que ao mesmo passo, traz novos desafios em que a Química é novamente essencial para superá-los, almejando sempre um futuro promissor.
Veja mais em: https://www.sbqsul2019.com.br/?fbclid=IwAR0XyJH02NfgTDPLO4ehRowTVCjEDMSSMIRRHZDGg21XsI5GOFhwcUOQTG8
O grupo de pesquisa CReATe, da UFSC-Blumenau, marcou presença na reunião anual da Sociedade Brasileira de Química realizada esse ano em Joinville-SC. Cinco dos professores integrantes do CReATe se fizeram presentes juntamente com 10 estudantes. 11 trabalhos foram levados pelo grupo.
As informações gerais do congresso podem ser acessadas em: http://www.sbq.org.br/42ra/